O estudo de campo proporcionado pelo programa "A união faz a vida"

Atividades fora da sala de aula sempre é motivo de alegria para as crianças porque é sinônimo de brincar. Mas nas escolas que aplicam a metodologia do programa “A União faz a vida” sair da sala de aula também significa pesquisar.

A metodologia de projetos do programa acontece por expedição investigativa, na qual os alunos saem da sala de aula e vão em busca da resposta de uma pergunta exploratória, feita pelo professor ou os próprios alunos. Foi assim que os alunos do 1º ano da Escola Santo Antônio, de Portão, aprenderam mais sobre o mundo das abelhas.

Acompanhados da Professora Letícia Lemes Nunes, as crianças fizeram uma expedição investigativa no apiário da Associação Solar do Professor Gaúcho, em Lomba Grande, Novo Hamburgo. Ávidos por conhecer abelhas reais e como elas se comportam, os alunos levaram perguntas, desenhos e muitas curiosidades sobre o assunto até o apiário. Com uma caixa de vidro repleta de abelhas, as crianças puderam ver a formação de uma colmeia, como as abelhas se alimentam e como produzem o mel.

Para a professora, o programa e sua metodologia são decisivos. “Trabalhar por projetos é muito mais significativo e trabalhar a partir do interesse dos alunos torna o aprendizado concreto”, destaca ela ao ressaltar que a expedição investigativa é importante porque, às vezes, os alunos fazem perguntas que os próprios professores não sabem responder.

O programa “A União faz a vida”, promovido pelo Sicredi em seis estados brasileiros, visa momentos como este, no qual os alunos podem fazer perguntas, ver e satisfazer as suas curiosidades sobre assuntos do próprio interesse. Através da metodologia de projetos e com orientações de uma assessoria pedagógica, o programa é um aliado ao processo de aprendizado, contribuindo na formação de cidadãos mais cooperativos, curiosos e instigadores.